sexta-feira, 23 de outubro de 2015

ECOS PÁLIDOS DO SILÊNCIO - UM POEMA DE JORGE LUIZ DE OLIVEIRA

Caros leitores, sejam bem-vindos! Segue um poema de versos livres escrito por mim!

Ecos Pálidos do Silêncio
(Autor: Jorge Luiz de Oliveira)

Ao ouvir Música, meu Silêncio é morto!
Os Sons, ouço os Ecos de Tortura de remorso mortal.
Um Pesar atroz oriundo dos Umbrais Melancólicos da Alma!
Um Pavoroso uivo ecoa pelo Tempo!
Eis meus Ecos Pálidos do Silêncio!

Anjos e suas Harpas Satânicas me espreitam à Noite!
Faça-me rir! Agora o sorriso agonizante da mente que mente sob a vela que acende!
A Última Prece antes dos Olhos cerrar...

Luz, Noite, o clarão nos contorce e queima!
Somos Filhos do remorso?
Ou Tiranos que puxam as cordas e disseminam suas turbulências?

(Autor: Jorge Luiz de Oliveira)