segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

ENYA / CARIBBEAN BLUE / FROM SHEPHERD MOONS / 1991 POST BY JORGE LUIZ DE OLIVEIRA

BREVE INTRODUÇÃO POR: JORGE LUIZ DE OLIVEIRA ( O AUTOR DESTE WEBSITE ).

- Em 1991, é lançado pela gravadora EMI, o álbum de studio intitulado: "Shepherd Moons" ... Um álbum excepcional!... Apesar de Pop, o álbum conta com "Caribbean Blue", uma das músicas mais famosas da carreira de Enya. Segue aos fãs, como eu: "Caribbean Blue"... Encerrando 2017. Enjoy it...

"CARIBBEAN BLUE

Eurus
Afer Ventus

So the world goes round and round
With all you ever knew
They say the sky high above
Is Caribbean Blue

If every man says all he can
If every man is true
Do I believe the sky above
Is Caribbean Blue

Boreas
Zephryus

If all you told was turned to gold
If all you dream was new
Imagine sky high above
In Caribbean Blue

Eurus
Afer Ventus
Boreas
Zephryus
Africus

( ENYA / CARIBBEAN BLUE / 1991 - From the Studio Album: Shepherd Moons )"

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

THE SILENCE OF THE LAMBS / QUOTES - POST E SINOPSE DE JORGE LUIZ DE OLIVEIRA

INTRODUÇÃO POR: JORGE LUIZ DE OLIVEIRA ( AUTOR DESTE WEBSITE )...

SEGUE A SINOPSE DE JORGE LUIZ DE OLIVEIRA ( AUTOR DESTE WEBSITE ) ...

- Aos fãs do Suspense Psicológico... Trago-lhes: "THE SILENCE OF THE LAMBS"... Em português: "O Silêncio dos Inocentes". Neste Post, atenho-me aos diálogos mais impactantes do clássico de 1991, estrelado por Jodie Foster ( a famosa agente do FBI - Clarice Starling ) e Anthony Hopkins ( o brilhante psiquiatra, psicopata canibal - Hannibal Lecter ). A fim de capturar um perigoso Serial-killer, conhecido como "Buffalo Bill", a agente do FBI, Clarice Starling, é recrutada para obter pistas sobre o assassino em série que está fazendo vítimas, esfolando-as. Tudo está vinculado à uma mariposa / borboleta, símbolo da mutação ou evolução, algo peculiar ao perfil do assassino. Para tanto, a agente Starling aceita a proposta de entrevistar o psiquiatra canibal Hannibal Lecter, preso em um Presídio de Segurança Máxima, que, provavelmente é o mais indicado para lhe passar o perfil de "Buffalo Bill"... No entanto, a agente acaba por se envolver nos perigosos jogos psicológicos do PhD. Lecter. Porém, acaba por capturar o assassino, devido às orientações do psiquiatra canibal. Um temor de infância da agente Starling é morto, a partir do momento em que ela deixa de escutar os gritos dos carneiros / cordeiros, silenciando seus pesadelos mais profundos e estarrecedores!... - SINOPSE POR: JORGE LUIZ DE OLIVEIRA.

Seguem alguns fragmentos impactantes do clássico Vencedor de 5 OSCAR.

Hannibal Lecter: "A census taker once tried to test me. I ate his liver with some fava beans and a nice chianti."

Hannibal Lecter: "First principles, Clarice. Simplicity. Read Marcus Aurelius. Of each particular thing ask: what is it in itself ? What is its nature ? What does he do, this man you seek ?"

Hannibal Lecter: "You still wake up sometimes, don't you ? You wake up in the dark and hear the screaming of the lambs."

Hannibal Lecter: "Brave Clarice. You will let me know when those lambs stop screaming, won't you ?"

Hannibal Lecter: " ( cuts her off ) Terns? Mmh. If I help you, Clarice, it will be "turns" with us too. Quid pro quo. I tell you things, you tell me things. Not about this case, though. About yourself. Quid pro quo. Yes or no? ( Pause... )."



domingo, 26 de novembro de 2017

ÁLVARES DE AZEVEDO - O POETA MORIBUNDO / POST DE JORGE LUIZ DE OLIVEIRA

- INTRODUÇÃO DE JORGE LUIZ DE OLIVEIRA.

- Segue Álvares de Azevedo com seu ilustre poema: "O Poeta Moribundo" ...
Extraído da Segunda Parte de: "Lira dos Vinte Anos", tal poema é um dos meus prediletos, repleto de uma sátira evidente. Abaixo, está o poema.

"O POETA MORIBUNDO

Poetas! amanhã ao meu cadáver
Minha tripa cortai mais sonorosa!...
Façam dela uma corda e cantem nela
Os amores da vida esperançosa!

Cantem esse verão que me alentava...
O aroma dos currais, os bezerrinhos,
As aves que na sombra suspiravam,
E os sapos que cantavam no caminho!

Coração, por que tremes? Se esta lira
Nas minhas mãos sem forças desafina,
Enquanto ao cemitério não te levem,
Casa no marimbau a alma divina!

Eu morro qual nas mãos da cozinheira
O marreco piando na agonia...
Como o cisne de outrora... que gemendo
Entre os hinos de amor se enternecia.

Coração, por que não tremes? Vejo a morte,
Ali vem lazarenta e desdentada...
Que noiva!... E devo então dormir com ela?...
Se ela ao menos dormisse mascarada!

Que ruínas! que amor petrificado!
Tão antidiluviano e gigantesco!
Ora, façam ideias que ternuras
Terá essa lagarta posta ao fresco!

Antes mil vezes que dormir com ela,
Que dessa fúria o gozo, o amor eterno...
Se ali não há também amor de velha,
Dêem-me as caldeiras do terceiro inferno!

No inferno estão suavíssimas belezas,
Cleopatras, Helenas, Eleonoras;
Lá se namora em boa companhia,
Não pode haver inferno com Senhoras!

Se é verdade que os homens gozadores,
Amigos de no vinho ter consolos,
Foram com Satanás fazer colônia,
Antes lá do que no Céu sofrer os tolos!

Ora! e forcem um'alma qual a minha,
Que no altar sacrifica ao Deus-Preguiça,
A cantar ladainha eternamente
E por mil anos ajudar a Missa!"

( ÁLVARES DE AZEVEDO )



quarta-feira, 15 de novembro de 2017

O NOVO POEMA DO GRANDE POETA GÓTICO: JORGE LUIZ DE OLIVEIRA / HOLY FLESH - A POEM BY JORGE LUIZ DE OLIVEIRA

INTRODUÇÃO PELO AUTOR DESTE WEBSITE: JORGE LUIZ DE OLIVEIRA.

- Leitores, segue mais outro  Poema Gótico meu, que é oriundo dos grandes Poetas do Romantismo da Inglaterra. Este, como sugere o título, faz jus ao tema gótico. Este meu Poema apresenta temas que não saem de época como a Perfeição do Criador e a Imperfeição da Criatura Humana. Além, do diálogo de um humano justo com Deus, citando as falhas comuns de todo e qualquer ser humano. Por fim, cita nos versos finais: Liberdade e Consciência... Que, são fatores imprescindíveis a todos. Enfim, é um Poema Reflexivo. Além de elementos de Imaginação e Sonhos Inexequíveis, o que é comum em Poetas Criativos. Segue o meu novo Poema Gótico: HOLY FLESH - A POEM BY JORGE LUIZ DE OLIVEIRA.


HOLY FLESH
( A POEM BY JORGE LUIZ DE OLIVEIRA )

Heaven and Angels above,
Golden Dawn...
The Beauty... Oh, Precious Swans.
Holy Flesh of the Sacred Creator!

God is Everywhere...
In Nature, Sweet Smiles,
In the bright of the Moon, in Space,
In your Mind, in Fource, in Justice!

No... Don´t be afraid.
Yes, Justice is by my Side!
Those "worms" and "the rancid foes or enemies" are Nothing.
I know, when I talk to God in my thoughts...
I know "the worms" and "the rancid foes or enemies" are Dust and Nothing.

I am sorry about them all...
They are just poor Failed Souls.
The Pope of Darkness is the Saint of Hell...
I am The Power of Justice.

However, my hands are like the Light.
God is Everywhere or even behind you, watching each one.
Whilst you Sleep, God and Satan blattle for your Soul.
The Seeds of Cruelty of your deeds in the Past are your near Doom.
So, let's say a Silent Prayer for your Last Time, alive.

I can feel your nearest Omen... Coming Soon!
But, I can Change the Course of your putrid Life...
You! Give me your Soul forevermore, and I Shall give you Life again.
Rely on my True Words, your fate here in Hell, or... Dust.
Let's keep in Mind: Freedom and Consciouness.

( AUTHOR: JORGE LUIZ DE OLIVEIRA )


segunda-feira, 30 de outubro de 2017

WILLIAM WORDSWORTH - I WANDERED LONELY AS A CLOUD / POETRY / POST BY JORGE LUIZ DE OLIVEIRA

INTRODUCTION BY: JORGE LUIZ DE OLIVEIRA

Readers!... Este Post é sobre o Monstro Sacro inglês: William Wordsworth ( 1770 - 1850 ) do período do Romantismo. O poema abordado possui características típicas do Romantismo, porém, com características bucólicas. A solidão que estreita o laço do Homem com a Natureza. O Homem sentindo Paz estando só e, saboreando o contato com a Natureza. Foi oficialmente publicado em 1815. Segue o poema abaixo, no original. - JORGE LUIZ DE OLIVEIRA.

"I Wandered Lonely as a Cloud
( Author: William Wordsworth )

I wandered lonely as a Cloud
That floats on high o'ver Vales and Hills,
When all at once I saw a crowd,
A host, of golden Daffodils;
Beside the Lake, beneath the trees,
Fluttering and dancing in the breeze.

Continuous as the stars that shine
And twinkle on the Milky Way,
They stretched in never-ending line
Along the margin of a bay:
Ten thousand saw I at a glance,
Tossing their heads in sprightly dance.

The waves beside them danced; but they
Out-did the sparkling waves in glee:
A poet could not but be gay,
In such a jocund company:
I gazed -- and gazed -- but little thought
What wealth the show to me had brought:

For oft, when on my couch I lie
In vacant or in pensive mood,
They flash upon that inward eye
Which is the bliss of solitude;
And then my heart with pleasure fills,
And dance with the Daffodils.

( Poem by William Wordsworth - Written between 1804 - 1807. Published in 1815 'Poems in Two Volumes )"


segunda-feira, 23 de outubro de 2017

ROBERT FROST - "THE ROAD NOT TAKEN" / POST BY JORGE LUIZ DE OLIVEIRA / POETRY

INTRODUÇÃO: JORGE LUIZ DE OLIVEIRA.

Leitores!... Celebrando o 3° Ano de Existência do Website de Jorge Luiz de Oliveira ( Eu ), este Post Especial traz a vocês o poeta de San Francisco, California, Robert Frost, ( 1874 - 1963 ), com o clássico Poema: "The Road Not Taken"... que trata de escolhas que, fatalmente, há perdas e ganhos. No poema, o autor almeja fazer a diferença neste mundo, deixar sua marca, seu legado, trespassando as tortuosas rotas até o objetivo final. Segue "THE ROAD NOT TAKEN" de ROBERT FROST...

"THE ROAD NOT TAKEN

Two roads diverged in a yellow wood,
And sorry I could not travel both
And be one traveler, long I stood
And looked down one as far as I could
To where I bent in the undergrowth;

Then took the other, as just as fair,
And having perhaps the better claim,
Because it was grassy and wanted wear;
Though as for that the passing there
Had worn them really about the same,

And both that morning equally lay
In leaves not step had trodden black.
Oh, I kept the first for another day!
Yet knowing how way leads on to way,
I doubted if I should ever come back

I shall be telling this with a sigh
Somewhere ages and ages hence:
Two roads diverged in a wood, and I --
I took the one less traveled by,
And that has made all the difference."

( AUTHOR: ROBERT FROST ... 1874 - 1963 )



quarta-feira, 11 de outubro de 2017

DESPEDAÇANDO - UM POEMA DE JORGE LUIZ DE OLIVEIRA

INTRODUÇÃO: JORGE LUIZ DE OLIVEIRA

Leitores, segue o meu novo Poema intitulado: "DESPEDAÇANDO" ... Que, do meu ponto de vista, é mais um novo Poema Meu que não agrada muitos leitores, por trazer a amargura torrencial do Espírito Humano... Sendo que este, como todos os outros que eu mesmo compus não é absolutamente nada pesado, profundo ou mesmo forte, em relação a tudo o que sinto, pois o Verdadeiro Poeta é Aquele que não exala Tudo a todos... Pois há algo de infinita complexidade na Minha Mente... Pois, se num dado momento da Existência somos algo de Extrema Sapiência, isso não basta para definir o conceito de: Inteligência. Pois, a Inteligência segue um interminável fluxo, onde se houver um ato que a limite, causa a morte da mesma. Sem contar, é óbvio, com o que viria depois de nossa morte... Talvez o pó do que restou?... Segue: "DESPEDAÇANDO" o meu novo Poema.

DESPEDAÇANDO
( AUTOR: JORGE LUIZ DE OLIVEIRA )

Brincando de Existir...
Competindo com mortais.
Pobres idiotas!
Todos nós!...

O que contenta a Mente?
Saber sobre algo profundamente?
A Questão é:
Até quando? 

Bola de Cristal... Sim, eu vejo!
Está sendo Tudo revelado!
Eureka! Como diria o sábio Arquimedes.
Não!... Exclamamos com Pesar...
A Morte varrerá Tudo o que em Vida aprendemos.

Um Jogo sem vencedores ou fracassados...
Um Jogo onde é Tudo Utopia.
Riquezas e Fortunas...
O que nos resta é o Pó dos nossos Ossos esfarelando,
Depois de uma Vida renunciada à... NADA.
Estaremos Mortos para Sempre nos Sepulcros do Além... Talvez nem isso.

...

( DESPEDAÇANDO: UM POEMA DE JORGE LUIZ DE OLIVEIRA )

...


domingo, 24 de setembro de 2017

RUSH - PROGRESSIVE ROCK BAND 'TOM SAWYER' / POST BY JORGE LUIZ DE OLIVEIRA

INTRODUCTION BY JORGE LUIZ DE OLIVEIRA

Aos fãs do Rock Progressivo / Heavy Metal, este Post traz uma música oriunda do clássico álbum de 1981 Moving Pictures... So-called: Tom Sawyer. A banda (oriunda de Willowdale, Toronto, no Canadá) teve um breve hiato num dado momento de sua carreira, devido às suas letras intelectualizadas e reflexivas, levantando questões sociais. Influenciou bandas que vieram posteriormente como: Dream Theater que, por sua vez, possui um estilo mais puxado para o Heavy Metal Progressivo. Segue a letra no original: "Tom Sawyer"... - POR JORGE LUIZ DE OLIVEIRA.

"TOM SAWYER

A modern day warrior
Mean, mean stride
Today´s Tom Sawyer
Mean, mean pride

Though his mind is not for rent
Don´t put him down as arrogant
He reserves the quiet defense
Riding out the day´s events
The river

What you say about his company
Is what you say about society
Catch the mist, catch the myth
Catch the mystery, catch the drift

The world is, the world is
Love and life are deep
Maybe as his skies are wide

Today´s Tom Sawyer
He gets by on you
And the space he invides
He gets by on you

No, his mind is not for rent
To any God or government
Always hopeful yet discontent
He knows changes aren´t permantent
But change is

What you say about your company
Is what..."

 ( RUSH / TOM SAWYER from the Studio Album MOVING PICTURES - 1981 )



segunda-feira, 11 de setembro de 2017

LORD BYRON "A UMA TAÇA FEITA DE UM CRÂNIO HUMANO" POST BY JORGE LUIZ DE OLIVEIRA

INTRODUCTION: JORGE LUIZ DE OLIVEIRA.

Atrozes leitores... Este novo Post é dedicado ao autor que eu tive a honra de defender a minha tese de TCC, aos 24 anos, em 2009... Estou falando de Lord Byron. "A Uma Taça Feita de um Crânio Humano" no original é: "Lines inscribed upon a cup formed from a skull". Datado de 1808 e traduzido por Castro Alves ( 1847 - 1871 ). Durante os rituais bacanais no cemitério, à noite, Lord Byron vilipendiou um monge... Fez do crânio do monge uma taça para beber vinho com seus colegas. Tal episódio bizarro, exótico, trespassou os séculos seguintes...

Segue abaixo o célebre poema de Lord Byron, traduzido por Castro Alves.

"A UMA TAÇA FEITA DE UM CRÂNIO HUMANO

Não recues! De mim não foi-se o espírito...
Em mim verás -- pobre caveira fria --
Único crânio que, ao invés dos vivos,
Só derrama alegria.

Vivi! amei! bebi qual tu: Na morte
Arrancaram da terra os ossos meus.
Não me insultes! empina-me!... que a larva
Tem beijos mais sombrios do que os teus.
Mas val guardar o sumo da parreira
Do que ao verme do chão ser pasto vil;
-- Taça -- levar dos Deuses a bebida,
Que o pasto do réptil.

Que este vaso, onde o espírito brilhava,
Vá nos outros o espírito acender.
Ai! Quando um crânio já não tem mais cérebro
...Podeis de vinho o encher!

Bebe, enquanto inda é tempo! Uma outra raça,
Quando tu e os teus fordes nos fossos,
Pode do abraço te livrar da terra,
E ébria folgando profanar teus ossos.

E por que não? Se no correr da vida
Tanto mal, tanta dor aí repousa?
É bom fugindo à podridão do lodo
Servir na morte enfim p´ra alguma cousa!..."

( LORD BYRON - 1808 / Tradução: Castro Alves )



sexta-feira, 18 de agosto de 2017

SALVADOR DALÍ - ELEGIAS A GALA / POST BY JORGE LUIZ DE OLIVEIRA

- INTRODUÇÃO POR JORGE LUIZ DE OLIVEIRA...

* Aos que contemplam o Surrealismo, segue "Elegias a Gala", extraído do meu livro: "Dalí - a obra pintada". Editora TASCHEN - Edição de Lançamento em 2013. 

"Elegias a Gala

Fonte de vida
De noites sem manhãs
Posso ir ao jacto d'água
Onde vejo subitamente
A imagem tão amada
Que guardava gravada
No fundo das minhas entranhas.
Eu sei onde se encontra
O pão da vida
Tão branco
Que fechando os olhos
Continuo a ver por transparência
O pão da vida tão branco.
Sei onde está o forno
Com as chamas onde
Vejo prefigurada
A imagem tão amada
De Gala tão amada
Forno que as grinaldas totémicas
Ornam com o seu enfeite.
Sei onde se encontra
No fundo da terra
O bloco de mármore
Onde está encerrada
A imagem de Gala tão amada
Quatro elementos obcecando a minha Gala
Ar, água, fogo e terra
Que representam a minha Gala
Que eu conheci antes de nascer
Ar, ar! É ele que eu respiro
De noite e de dia
Vendo incessantemente a imagem da minha
Gala tão amada
A lembrança da minha Gala tão amada
Onde respiro sem cessar
De noite e de dia
O ar, o ar!
Da minha Gala tão amada.
No fundo sem manhãs
Cai sem fim a água
No jacto d'água do jardim
Onde vejo em detalhe
O retrato da minha Gala
Já não tão amada."

( Página 726 - Dalí - a obra pintada / Editora TASCHEN - 2013 )



terça-feira, 25 de julho de 2017

A JORGE LUIZ DE OLIVEIRA´S POEM / PUXANDO AS CORDAS / UM POEMA DE JORGE LUIZ DE OLIVEIRA

INTRODUÇÃO DO POEMA PELO PRÓPRIO AUTOR: JORGE LUIZ DE OLIVEIRA

Leais leitores... Neste novo Post, atenho-me aos enigmas da Mente Humana, associando à Alma. Neste meu novo Poema, eu tive inspirações escutando Enya - Watermark / 1988... Todo o álbum. Segue então o meu novo Poema, intitulado: Puxando as Cordas.

PUXANDO AS CORDAS
( AUTOR: JORGE LUIZ DE OLIVEIRA )

Donde vim?
Não bem sei...
Só sei que vou, partir pro Além.
Algum dia... Outro talvez!

Quem puxa as Cordas da minha Existência?
As Cordas Híbridas que possuem o Mal ou o Bem?
Quem esteve aqui antes de mim?
Não sei bem...

Só sei que vou...
Para Outra Dimensão!
Pro Outro Lado?
Talvez, o Sonho ou o Pesadelo...

Quem puxa as Cordas da Mente?
Quem me interroga?
Ou quem me evoca?
Nunca se atreva... Pois insultos jamais tolero!

A Mente nos enlouquece
Quando já não há coração...
Quem puxa as Cordas Vitais?
E pra quê morreremos?

São Tomé...
Cadê a Verdade?
Espero saber outro dia!
Outro dia...

( AUTOR: JORGE LUIZ DE OLIVEIRA )


sábado, 1 de julho de 2017

JORGE LUIZ DE OLIVEIRA - UNDER THE POWER OF SONGS - A POEM BY JORGE LUIZ DE OLIVEIRA

INTRODUCTION: JORGE LUIZ DE OLIVEIRA

Neste novo Post, inspirei-me escutando Swan Lake - Piotr Ilitch Tchaikovsky ... Até porque, neste momento, o que não me é raro, eu estive envolto por uma Aura Magistral... Daí, nascem minhas inspirações. Segue o meu novo Poema intitulado: UNDER THE POWER OF SONGS - JORGE LUIZ DE OLIVEIRA.

UNDER THE POWER OF SONGS
( A POEM BY JORGE LUIZ DE OLIVEIRA )

Restless Nights... I wander again
Where they will never go.
In Silence, I can hear the Songs of my Glory!
This Shady Creed of the Entire World...
What can I do for Justice?

Ought I Judge or close my Eyes?
You try to control yourself...
But you know your Mind is Pulling Strings
Second by second.
Our Inner Conflicts never cease!

But... Why?
If you are Undead, you are a Mortal Man...
So, your deepest fear is the Key
To your Inner Conflicts!
There is no Dust after Death,
But only your Imagination...
/
( A POEM BY JORGE LUIZ DE OLIVEIRA )



quarta-feira, 21 de junho de 2017

LORD BYRON - 'THE GIAOUR ( Unquenched, unquenchable )' - A POEM ABOUT VAMPIRE - FRAGMENT / POST BY JORGE LUIZ DE OLIVEIRA

INTRODUCTION - POR JORGE LUIZ DE OLIVEIRA

Neste Post, segue Lord Byron com o famoso poema "The Giaour"... datado de 1813. Eu tive o privilégio de fazer minha Tese de TCC na Faculdade de Tradução e Interpretação sobre traduções de Byron em 2009... Mas, voltemos ao poema. Tal poema apresenta uma temática satânica. Através das digressões do Poeta Peregrino pela Europa e Mediterrâneo, surgiu a inspiração para compor este poema com teor macabro, que imortalizou este personagem tão fascinante que é o Vampiro, tanto na Literatura como em todos os aspectos culturais!

SÍNTESE POÉTICA - POR JORGE LUIZ DE OLIVEIRA

"The Giaour" tem um romance com Leila, uma das esposas do sultão Hassan. O sultão a mata, põe num saco e joga o cadáver no mar. O Giaour o persegue e decepa Hassan e manda a cabeça do sultão à sua mãe. Então, a mãe de Hassan amaldiçoa O Giaour. Esta é a primeira referência sobre Vampiro na Literatura Britânica - POR JORGE LUIZ DE OLIVEIRA.

Abaixo, um fragmento do poema de Byron:

"But thou, false Infidel! shalt writhe
Beneath avenging Monkir´s scythe;
And from its torment 'scape alone
To wander round lost Eblis´throne;
And fire unquenched, unquenchable,
Around, within, thy heart shall dwell;
No ear can hear nor tongue can tell
The tortures of that inward hell!
But first, on earth as vampire sent,
Thy corse shall from its tomb be rent:
Then ghastly thy native place,
And suck the blood of all thy race;
There from thy daughter, sister, wife,
At midnight drain the stream of life;
Yet loathe the banquet which perforce
Must feed thy livid living corse:
Thy victims ere they yet expire
Shall know the demon for their sire,
As cursing thee, thou cursing them,
Thy flowers are withered on the stem.
But one that for thy crime must fall,
The youngest, most beloved of all,
Shall bless thee with a father´s name -
That word shall wrap thy heart in flame!
Yet must thou end thy task, and mark
Her cheek´s last tinge, her eye´s last spark,
And the last glassy glance must view
Which freezes o´er its lifeless blue;
Then with unhallowed hand shalt tear
The tresses of her yellow hair,
Of which in life a lock when shorn
Affection´s fondest pledge was worn,
But now is born away by thee,
Memorial of thine agony!
Wet with thine own best blood shall drip
Thy gnashing tooth and haggard lip;
Then stalking to thy sullen grave,
Go - and with Gouls and Afrits rave;
Till these in horror shrink away
From spectre more accursed than they!"

FRAGMENT...

 1813...
/
( THE GIAOUR - BY GEORGE GORDON LORD BYRON )



domingo, 11 de junho de 2017

JURASSIC PARK / 1993 / A STEVEN SPIELBERG FILM / POST BY JORGE LUIZ DE OLIVEIRA

COMENTÁRIOS: JORGE LUIZ DE OLIVEIRA

Uma das obras mais perfeitas da História do Cinema que bateu recorde de bilheteria. A meu ver, JURASSIC PARK, de Steven Spielberg, datado de 1993 pela, Amblin Entertainment, é um dos filmes mais mágicos e magistrais da História do Cinema! Com trilha-sonora do genial John Williams, o mesmo de "JAWS", de 1975 e "E.T.", de 1982; roteiro de Michael Crichton; elenco: Sam Neill (de Omen III - The Final Conflict - 1981, como Damien Thorn), Laura Dern (de Big Little Lies / TV - Series / 2017) e Jeff Goldblum (de The Fly - 1986 como Seth Brundle). VENCEDOR DE 3 OSCAR. Houve um acidente durante as filmagens... a famosa cena do T - Rex atacando os irmãos Lex e Tim no carro, durante a tempestade no Jurassic Park, o protótipo robotizado do T - Rex fugiu do controle e arrebentou o vidro superior do carro, assustando toda a equipe de filmagem, além das crianças. Os gritos das crianças são reais, de puro pavor e desespero. Cena clássica! Harrison Ford foi convidado para interpretar o papel de Alan Grant, que acabou sendo aceito por Sam Neill ( In The Mouth of Madness, de John Carpenter, de 1994, baseado no Conto de Horror Psicológico de H.P. Lovecraft... Nas Montanhas da Loucura; além de Possession de 1981, em que contracenou com a atriz francesa vencedora do Oscar, Isabelle Adjani... ).

SINOPSE DE JORGE LUIZ DE OLIVEIRA: Na Ilha Nublar, no Litoral da Costa Rica, o empresário milionário John Hammond está prestes a realizar um ambicioso sonho: montar um parque temático com dinossauros vivos, recriados a partir da engenharia genética... Através de âmbar fossilizado contendo no interior o DNA Pré-histórico de dinossauros. Na época, mosquitos sugavam o sangue de dinossauros e pousavam em árvores, ficando "presos" na seiva... Com o passar do tempo, a seiva tornava-se fossilizada, preservando o mosquito dentro. A partir desta ideia, cientistas contratados por John Hammond, extraíram o sangue dos mosquitos, contendo o material genético pré-histórico. O fato é que só podem ser produzidos dinossauros fêmeas, teoricamente... "Algumas espécies de sapos / rãs africanos/as podem mudar de sexo espontaneamente em um ambiente de sexos iguais." Daí, apesar de toda a controvérsia, os dinossauros acabam procriando e, portanto, não dependendo do controle do Jurassic Park. J. Hammond precisa agora do aval de um paleontólogo PhD. Allan Grant ( Sam Neill ), sua namorada, a PhD em botânica pré-histórica, Ellie Sattler ( Laura Dern ) e o caótico matemático PhD, Ian Malcolm ( Jeff Goldblum ), para tentar convencê-los a endossar o Jurassic Park. Tudo está sob controle até que Dennis Nedry, um PhD de Cambridge, que trabalha no controle de segurança de todo o parque, recebe propina para passar toda a pesquisa da Empresa InGen, de John Hammond, para outras empresas que visam lucrar e "passar a perna" no Jurassic Park. Então, Dennis articula o plano de "travar" os sistemas de segurança de todo o Jurassic Park, enquanto os 3 cientistas, 2 crianças, netas de Hammond e o advogado de Hammond fazem uma excursão pelo parque e acabam vítimas dos animais pré-históricos da Ilha Nublar... Todos agora, correm contra o tempo pela própria sobrevivência na Ilha. - POR JORGE LUIZ DE OLIVEIRA.

AN ADVENTURE
65 MILLION YEARS IN THE MAKING

AMBLIN ENTERTAINMENT
A STEVEN SPIELBERG FILM...

JURASSIC PARK



 

( JURASSIC PARK / A STEVEN SPIELBERG FILM / 1993 )

 

( "WELCOME TO JURASSIC PARK" )

 

( CENA CLÁSSICA )

 

( "TURN OFF THE LIGHT!" )

 

( "WHERE´S THE GOAT?" )