INTRODUÇÃO: JORGE LUIZ DE OLIVEIRA
Leitores, segue o meu novo Poema intitulado: "DESPEDAÇANDO" ... Que, do meu ponto de vista, é mais um novo Poema Meu que não agrada muitos leitores, por trazer a amargura torrencial do Espírito Humano... Sendo que este, como todos os outros que eu mesmo compus não é absolutamente nada pesado, profundo ou mesmo forte, em relação a tudo o que sinto, pois o Verdadeiro Poeta é Aquele que não exala Tudo a todos... Pois há algo de infinita complexidade na Minha Mente... Pois, se num dado momento da Existência somos algo de Extrema Sapiência, isso não basta para definir o conceito de: Inteligência. Pois, a Inteligência segue um interminável fluxo, onde se houver um ato que a limite, causa a morte da mesma. Sem contar, é óbvio, com o que viria depois de nossa morte... Talvez o pó do que restou?... Segue: "DESPEDAÇANDO" o meu novo Poema.
DESPEDAÇANDO
( AUTOR: JORGE LUIZ DE OLIVEIRA )
Brincando de Existir...
Competindo com mortais.
Pobres idiotas!
Todos nós!...
O que contenta a Mente?
Saber sobre algo profundamente?
A Questão é:
Até quando?
Bola de Cristal... Sim, eu vejo!
Está sendo Tudo revelado!
Eureka! Como diria o sábio Arquimedes.
Não!... Exclamamos com Pesar...
A Morte varrerá Tudo o que em Vida aprendemos.
Um Jogo sem vencedores ou fracassados...
Um Jogo onde é Tudo Utopia.
Riquezas e Fortunas...
O que nos resta é o Pó dos nossos Ossos esfarelando,
Depois de uma Vida renunciada à... NADA.
Estaremos Mortos para Sempre nos Sepulcros do Além... Talvez nem isso.
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Estaremos Mortos para Sempre nos Sepulcros do Além... Talvez nem isso.
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( DESPEDAÇANDO: UM POEMA DE JORGE LUIZ DE OLIVEIRA )
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